Vacinas salvam a vida de mais de 3 milhões de pessoas por ano, principalmente crianças, onde a cobertura alcança 85%, segundo a Organização Mundial de Saúde. A informação está disponível na lista com as 10 maiores ameaças à saúde global, publicada em janeiro pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e no topo está a relutância ou recusa em tomar vacinas.

A hesitação para vacinar – a relutância ou a recusa, apesar da disponibilidade da vacina – ameaça reverter o progresso feito no combate às doenças evitáveis por imunização, que é uma das formas mais custo-efetivas para evitar doenças. 

As razões pelas quais as pessoas escolhem não se vacinar são complexas; um grupo consultivo de vacinas para a OMS identificou a “complacência”, a “inconveniência” no acesso às vacinas e a falta de confiança como as principais razões subjacentes a essa hesitação. 

Os profissionais de saúde continuam sendo as fontes mais confiáveis nas decisões de vacinação e de credibilidade sobre as vacinas.

 

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Jornalista: Carolina Landi, com informações da OMS.

 

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