No primeiro encontro, realizado em 24 de junho, a coordenadora de Gestão da Qualidade de Far-Manguinhos, Shirley Mendes Trajano, apresentou as principais leis, portarias e resoluções da legislação sanitária brasileira, ressaltando a importância da garantia da qualidade nos produtos e processos. "Todos os colaboradores têm que estar compromissados com a qualidade dos insumos e serviços que oferecemos à população”, ressaltou.

Neste dia, os requisitos das BPF foram apresentados por instrutores de Far-Manguinhos, e um dos temas abordado por Renata Palhares foi a qualificação de fornecedores como uma etapa fundamental para a cadeia de manutenção do sistema da qualidade. “Todas as ações devem ser pensadas para garantir que os fornecedores cumpram as normas exigidas, de forma a ajudar na manutenção da qualidade e das boas práticas”, enfatizou.

Apresentando como o atendimento às boas práticas é trabalhado no cotidiano de Bio-Manguinhos, a gerente do Departamento de Garantia da Qualidade, Marília Vaz Belart, reforçou, durante o segundo dia do curso, a importância do tema não apenas para a produção, mas para as áreas de suporte e sistema. “Estamos alinhados às tendências internacionais. O gerenciamento de riscos à qualidade e o suporte aos sistemas e instrumentação são novas tendências”, afirmou.

Marília explicou como os processos de transferência de tecnologia feitos no Instituto são oportunos para a troca de experiências, que vão muito além da transmissão de conhecimentos. “Com cada país que temos parcerias, aprendemos e ensinamos. É sempre uma chance de conhecer novas realidades e incorporar melhorias aos nossos processos”, considerou.

Ainda no segundo dia, os instrutores de Bio-Manguinhos apresentaram os requisitos normativos para as Boas Práticas, onde Márcia Denegri mostrou o suporte da documentação aos processos do sistema da qualidade. “Precisamos analisar criticamente os documentos, trabalhar em revisão permanente, esta é nossa missão”, defendeu, apontando o crescimento da área em Bio. O aumento do número de documentos internos reflete, para Marcia, o crescimento da complexidade das operações internas. “Novos produtos exigem revisão e adequação de processos para manter a qualidade nas operações”, concluiu.

 

Jornalista: Isabela Pimentel

 

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