Na unidade, segundo Homma, a estratégia para incorporação de novas tecnologias de produção inclui o fortalecimento de uma estrutura interna de desenvolvimento tecnológico e inovação, além da incorporação de novas tecnologias de produção de forma acelerada via transferência de tecnologia de produção. “A primeira transferência de tecnologia na Fiocruz foi feita em 1937, com a Fundação Rockefeller (EUA), para produzir a vacina febre amarela. Depois vieram as parcerias de Bio com o Instituto Mérieux (França), em 1978 e 1977, e com o Instituto Biken e Instituto de Pesquisa de Poliomielite do Japão, na década de 1980. Graças a estes acordos demos um importante passo, e muito rápido”, lembrou.

 

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Akira Homma ministrou palestra no dia 4 de setembro

 

"A busca de tecnologia é importante para o Programa Nacional de Imunizações por oferecer e garantir o fornecimento de vacinas essenciais de qualidade assegurada a baixos preços, e para a política de governo porque fortalece a capacidade nacional de produção de insumos para o Sistema Único de Saúde, refletida no estabelecimento do Complexo Industrial da Saúde – que facilita as parcerias público-privadas e a incorporação de novas tecnologias", explicou.

Por fim, enfatizou a importância dos novos espaços construídos na Fiocruz como o Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz), que terá um laboratório para projetos desenvolvidos pela iniciativa pública e privada; o Centro Integrado de Protótipos, Biofármacos e Reativos (CIPBR), que ampliará a capacidade de desenvolvimento tecnológico da unidade; e o Novo Centro de Processamento Final (NCPFI), em Santa Cruz, que propiciará aumento da produção de vacinas.

 

 

 

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