img site aula inaugural mpti 8 23O Programa de Pós-graduação de Bio-Manguinhos/Fiocruz promoveu no dia 14 de agosto, às 14 horas, uma aula inaugural que marcou o início do ano acadêmico da turma de mestrado 2023 da instituição. O evento contou com a palestra do Vice-Presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Krieger, com o tema “Ecossistema de Inovação da Fiocruz”. Também estiveram presentes na abertura o Diretor de Bio-Manguinhos, Mauricio Zuma, o Vice-diretor de Desenvolvimento Tecnológico, Sotiris Missailidis, e o Coordenador do Mestrado Profissional em Tecnologia de Imunobiológicos (MPTI), Marco Alberto Medeiros.

Marco Alberto Medeiros destacou que neste ano o MPTI conta pela primeira vez com um programa de internacionalização para países africanos de língua portuguesa e América Latina, tendo uma aluna da Guiné Bissau e outro do Peru. “Essa é uma de nossas bandeiras, disseminar e fortalecer o conhecimento entre esses países nas áreas de produção, qualidade, desenvolvimento e Gestão para formar profissionais para atuarem em imunobiológicos”, disse.

Sotiris Missailidis explicou que o mestrado faz parte da cadeia de inovação, sendo os alunos inseridos em projetos dos pesquisadores na parte de inovação, gestão e qualidade, contribuindo de forma efetiva, já que muitas dissertações têm sido implementadas em produtos, e melhorias de processos na cadeia produtiva.

Mauricio Zuma endossou o discurso, apontando que o MPTI traz resultados não só para os alunos, mas sobretudo para a instituição. “Temos dissertações que evoluem para inovações, trazendo um resultado concreto na produtividade e em várias áreas do conhecimento. Dediquem-se com o máximo empenho, escolham boas linhas de pesquisa para obterem resultados aplicáveis”, destacou.

Krieger apresentou o modelo de inovação da Fiocruz, mostrando que desde a fundação da instituição se buscou alternativas inovadoras em prol da saúde pública. “O nosso DNA é usar o conhecimento científico em benefício da população. Isso é diferente de apenas buscar a geração do conhecimento por si só, mas nessa instituição temos o compromisso do uso desse conhecimento em prol da sociedade”.

Ele também falou sobre projetos que estão em desenvolvimento e como a instituição tem criado ferramentas de fomento para integrar um ecossistema de pesquisa, vigilância, controle e produção de novos produtos, que fazem parte de diversas unidades da Fiocruz presentes em vários estados brasileiros.

Texto e foto: Maria Amélia Saad

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