Uma análise do Science Pulse concluiu que as conversas e debates sobre a pandemia de COVID-19 entre pesquisadores e cientistas brasileiros no Twitter, em 2021, foram marcadas por colaboração e construção de um conhecimento comum – o que diferenciou a rede brasileira do cenário internacional.

O estudo sugere que a construção colaborativa aconteceu por meio de alto número de respostas, menções e retuítes, especialmente a partir dos 15 perfis mais influentes sobre a doença, o vírus e a vacina. Entre esses perfis estão o da Agência Fiocruz de Notícias (256 mil seguidores - @agencia_fiocruz) e o da Fiocruz (151 mil seguidores - @fiocruz).

Os perfis mais influentes são de cinco organizações e 10 pessoas. Além da Fiocruz, se destacam a Universidade de São Paulo (USP), o Instituto Butantã e a iniciativa independente Observatório COVID-19 BR. Entre as pessoas, o destaque é o virologista Atila Iamarino, com 1,27 milhões de seguidores. Esse estudo foi feito em parceria com Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados (IBPAD) e contou com o apoio do Instituto Serrapilheira.

O Science Pulse é uma ferramenta de monitoramento de mais de 1.500 perfis de cientistas, pesquisadores, organizações e divulgadores científicos brasileiros no Twitter. Faz parte do Núcleo Jornalismo uma iniciativa que cobre o impacto das redes sociais nas vidas das pessoas.

 

Fonte: CCS/Fiocruz. Imagem: Assessoria de Comunicação de Bio-Manguinhos/Fiocruz.

 

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