cancer mama

Em conscientização ao Outubro Rosa, Bio-Manguinhos/Fiocruz promoverá uma campanha diária com seus parceiros sobre os cuidados à saúde na prevenção e detecção precoce do câncer de mama com o tema “Todo dia é dia de rosa”.

O INCA possui uma estimativa alarmante: 66.280 novos casos da doença em 2021. Porém, os índices de cura giram em torno de 95%, desde que descoberto precocemente. Por isso é tão importante realizar os exames de rotina.

Tenha consciência do seu próprio corpo: atente-se aos sinais e fatores de risco. Bio-Manguinhos/Fiocruz recomenda fazer os exames de rotina e procurar o apoio médico caso encontre algo fora do normal. E se o diagnóstico for positivo, é possível ter acesso ao tratamento através do Sistema Único de Saúde (SUS) e manter sua qualidade de vida. Juntos, vamos vencer o câncer de mama! Assista ao vídeo aqui

Panorama da doença

Como o câncer de mama se propaga hoje no Brasil? Como a doença tem sido rastreada? Quanto seria possível poupar nos gastos do câncer de mama no País com a adoção de hábitos saudáveis? Essas e outas perguntas serão respondidas nesta sexta-feira, 1º, às 14h, durante a cerimônia de abertura das ações do INCA no Outubro Rosa. O evento será transmitido pela TV INCA.

O Outubro Rosa, movimento internacional de conscientização para a detecção precoce do câncer de mama, foi criado no início da década de 1990, quando o símbolo da prevenção ao câncer de mama — o laço cor-de-rosa — foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York (EUA) e, desde então, promovida anualmente. O período é celebrado no Brasil e no exterior com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre o câncer de mama, para contribuir com a redução da incidência e da mortalidade pela doença.

O câncer de mama ocupa a primeira posição em mortalidade por câncer entre as mulheres no País, com taxa de mortalidade ajustada (que mede os riscos em termos percentuais) por idade, pela população mundial, para 2019, de 14,23 por 100 mil habitantes. As maiores taxas de incidência e de mortalidade estão nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. 

Fonte: Bio-Manguinhos e Instituto Nacional do Câncer.
Imagem: Freepik.

 

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