O novo prédio de pesquisas em Medicina de Precisão da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) está em fase final de instalação e deve ser inaugurada até o fim de 2020. Com a nova unidade, a instituição terá uma nova área para pesquisas laboratoriais em Saúde de Precisão.

Tal área da medicina torna o diagnóstico de doenças mais preciso, pois utiliza dados genéticos das pessoas, o que permite a personalização do tratamento e torna todo o processo mais seguro e eficaz.

Este setor da Medicina permite observar e compreender o comportamento de doenças raras e complexas, para que o melhor tratamento ou até mesmo a cura da mesma possa ser alcançada.

A UFRJ, que já foi chamada “Universidade do Brasil”, acaba de completar 100 anos, em 7 de setembro. “Nós assumimos este compromisso com o país, porque podemos deixar o Sistema Único de Saúde mais estruturado, e a gente está aqui para ajudar aos mais de 200 milhões de brasileiros”, destaca a reitora da UFRJ, Denise Pires de Carvalho.

Tradição

A Faculdade de Medicina da UFRJ foi criada pelo príncipe regente D. João, assinada em 5 de novembro de 1808, com o nome de Escola de Anatomia, Medicina e Cirurgia e instalada no Hospital Militar do Morro do Castelo. Funcionou como escola isolada até 7 de setembro de 1920, quando foi criada, por Decreto, a UFRJ, e em 1937 passou a se chamar Faculdade Nacional de Medicina.

Neste 7 de setembro, em comemoração ao centenário, a UFRJ lançou o documentário Centenária: a Universidade do Brasil entre duas pandemias. O filme narra o impacto social da Universidade ao longo do último século e sua recente atuação na linha de frente do combate à pandemia da COVID-19.

 

Jornalista: Paulo Schueler. Imagem: Divulgação UFRJ

 

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