No dia 14 de maio, o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) alcançou a marca de 1 milhão de testes moleculares para o diagnóstico da Covid-19, disponibilizados aos laboratórios públicos de todo o país. O número expressivo é uma contribuição fundamental às estratégias do Ministério da Saúde no combate ao novo coronavírus.
A Fiocruz iniciou as primeiras remessas no início de março e, em conjunto com o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP), vem garantindo uma sólida atuação no contexto da pandemia. Juntas, as duas instituições já disponibilizaram à rede pública cerca de 2 milhões de testes.
Diretor de Bio-Manguinhos/Fiocruz, Mauricio Zuma destaca a conquista no mês em que a unidade da Fundação completa 44 anos. Segundo ele, o resultado merece ser comemorado, uma vez que simboliza a força e o empenho do Instituto, permitindo a Fiocruz alcançar essa marca e demonstrando o comprometimento diário das equipes em meio a uma emergência de saúde pública global.
“Nesse momento crítico, cada um fez a diferença. E é preciso continuarmos fazendo. Bio-Manguinhos se orgulha em poder contribuir no atual cenário da saúde pública brasileira e também do trabalho feito pelos seus funcionários”, enaltece Zuma. Segundo o diretor, o objetivo é escalonar a produção e, a partir de junho, produzir 500 mil reações por semana, ou seja, 2 milhões de testes por mês.
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Jornalista: Rodrigo Pereira