Dengue, Zika vírus e febre chikungunya são alguns dos temas mais citados na imprensa quando se fala em saúde pública nos dias de hoje. Por ter em seus quadros especialistas de referência, a Fiocruz se consolidou, nos últimos anos, como fonte de informações qualificadas e confiáveis. Apesar do trabalho ativo da Fundação no relacionamento com a imprensa e monitoramento de informações estratégicas, diversas notícias falsas tem sido veiculadas e compartilhadas nas redes sociais.
Para organizar, padronizar e administrar o fluxo do relacionamento entre seus pesquisadores e os formadores de opinião, a Coordenadoria de Comunicação Social da Presidência (CCS/Fiocruz) elaborou um conjunto de diretrizes publicadas no Manual de Imprensa da Fiocruz, seguidas também pelas demais unidades da Fundação.
Confira algumas dicas para se informar melhor nos canais oficiais de comunicação de Bio-Manguinhos, Fiocruz e Ministério da Saúde e evitar a propagação de notícias falsas e incorretas.
- Caso visualize, em sua linha do tempo, imagens de cunho duvidoso ou informações falsas, vindas de fontes não oficiais, associando-as ao nome da Fiocruz, indique o site da Fundação, sua página no Facebook e Agência Fiocruz de Notícias;
- Se algum amigo ou familiar fizer perguntas sobre o vírus Zika e a microcefalia, indique a página especial do Ministério da Saúde, os Boletins Epidemiológicos e suas campanhas especiais e o Protocolo de Atenção à Saúde para Microcefalia.
- Existem páginas falsas usando o nome da Fiocruz. Compartilhe e curta apenas informações da fanpage oficial da Fundação.
- O Ministério da Saúde vem postando, diariamente, em sua fanpage, atualizações, infográficos, entrevistas e vídeos sobre o Zika vírus. Acesse e mantenha-se informado.
- O Portal de Periódicos da Fiocruz publicou recentemente um infográfico especial sobre o assunto. Confira e faça o download;
- Caso receba algum áudio sobre a doença em seu whatsapp, evite compartilhar boatos nos grupos em que participa.
Jornalista: Isabela Pimentel
