peq pdaBio-Manguinhos/Fiocruz sediou a X Semana de Processamento Asséptico, promovido pelo Parenteral Drug Association - PDA BRAZIL CHAPTER. Durante cinco dias, mais de 300 participantes de 50 empresas da indústria Biofarmacêutica, mais de 20 conferencistas em três salas de palestras compartilharam experiência e conhecimento nas instalações de Bio-Manguinhos/Fiocruz, a maior produtora de vacinas da América Latina e referência em imunobiológicos.

Os treinamentos ocorreram de 21 a 25 de outubro, com os especialistas mais renomados da área, nacionais e internacionais. O conteúdo programático dos workshops teóricos e práticos foi pensado para as indústrias farmacêuticas não só do Rio de Janeiro, como também de outros estados e até da América Latina já que contou com participantes da Colômbia, México e Paraguai. Os alunos tiveram a oportunidade de colocar os conhecimentos em prática nas salas limpas da Planta Piloto de Bio-Manguinhos, no Centro Henrique Penna, a primeira planta piloto para produtos biológicos da América Latina.

A vice-diretora de Qualidade, Rosane Cuber, que faz parte da Junta Diretiva do PDA BRAZIL CHAPTER, realizou a abertura da semana e afirmou: “O PDA tem o objetivo de conectar ciência, regulação e experiência dos profissionais e este espaço foi criado não só para nos atualizarmos com relação às Boas Práticas de Fabricação, mas aprendermos como nos adequar às exigências regulatórias”.

Entre os destaques da programação estão as soluções digitais para tecnologias assépticas, além das inovações para envase asséptico com o uso de robótica, realidade virtual e aumentada. Os alunos também aprenderam sobre esterilização de equipamentos, além de vestimenta e paramentação apropriadas para salas limpas.

Treinamentos especializados em processamento asséptico são essenciais para profissionais que trabalham em salas limpas na indústria farmacêutica, pois garantem que eles entendam e apliquem práticas rigorosas de controle de contaminação. Esses treinamentos ensinam técnicas para manipular materiais e equipamentos de forma segura, minimizando o risco de contaminação nos produtos. Isso é crucial para assegurar a qualidade e a segurança dos imunobiológicos, protegendo os pacientes de possíveis infecções e garantindo a conformidade com as normas regulatórias rigorosas do setor.

Jornalista: Gabriella Ponte
Imagem: Manuela Machado

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