Destas, dez envolveram Bio-Manguinhos, todas visando ao desenvolvimento e introdução de novos biofármacos, considerados produtos de alto custo e valor agregado. A formalização dessas parcerias sinaliza o apoio do Governo, através do uso do poder de compra do Estado, e permite o início das negociações entre Bio-Manguinhos e as partes envolvidas para a celebração dos contratos de cooperação tecnológica.

"Sem essas iniciativas, ficamos sujeitos aos preços impostos pelos fabricantes estrangeiros", diz o diretor-geral da Sociedade Brasileira Pró-Inovação Tecnológica (Protec), Roberto Nicolsky. O aumento aconteceu por causa de um novo modelo competitivo de parceria articulado pelo Ministério da Saúde neste ano, segundo Carlos Gadelha, secretário de ciência e tecnologia da pasta. Antes, apenas um laboratório privado ficava responsável pela fabricação de um medicamento farmoquímico.


Com a atualização, foi incluída a produção de remédios biológicos, em que vários laboratórios podem fazer PDPs para um único composto. "Devemos fechar o ano com cem parcerias. A grande meta, porém, mais do que o número, é aumentar a densidade tecnológica dos acordos", disse o secretário. 

 

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(Com informações da Sociedade Brasileira Pró-Inovação Tecnológica - Protec)

 

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