Ao final do dia, 1.922 crianças foram imunizadas na Fiocruz. Houve inúmeras atrações: shows, balé, oficinas e estandes. No Museu da Vida, os visitantes poderam conferir a exposição Nós no mundo que, com elementos interativos, estimula a reflexão sobre o desenvolvimento sustentável. Na atividade Show de ciência, a garotada fez experimentos interativos em Química e Física, com a utilização de mágica e artes cênicas.

No gramado da Tenda da Ciência, a atividade Câmara Escura mostrou como uma imagem é formada no cérebro humano. As crianças poderam ainda participar de uma pescaria de micro-organismos, fazer uma oficina de animação e percorrer um circuito que mostrou a contaminação natural dos alimentos crus. Foram promovidos também trechos do balé Portinari e show da Orquestra de Sopros e Flautistas da Pro Arte.

 

Participação de Bio-Manguinhos

Bio-Manguinhos esteve no evento com um estande e levou o Zé Gotinha – boneco gigante que é o símbolo das campanhas de vacinação e que interage com a garotada. A unidade também promoveu atividades para todos os públicos. Confira:

Teatro – Houve quatro apresentações do teatro de bonecos, Papa Vento, que traz dois personagens, Gasparzinho e o Jacaré. Eles fizeram vários diálogos sobre prevenção e saúde.

Capoeira – Os jovens do Projeto Crescendo com Manguinhos, do Somar, fizeram apresentação de capoeira.

Revistinha com jogos – Foi distribuída gratuitamente uma revistinha educativa para o público infanto-juvenil. A publicação contém jogos para colorir, quiz da saúde, sete erros, caça-palavras e muito mais. Todos com temas voltados à saúde, vacinação, meio ambiente e higiene.

 

Em outros campi

O Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), no Flamengo, também participou da mobilização. No local, a feira abordou temas como direitos sociais, higienização das mãos, cuidados para manter a saúde dos bebês, avaliação motora para crianças de até um ano e dicas importantes sobre a saúde da mulher no que se refere à osteogênese imperfeita (doença nos ossos de origem genética). Os voluntários do Projeto Biblioteca Viva também realizaram a leitura de pequenos contos e de clássicos da literatura nacional.

As unidades regionais da Fundação também promoveram atividades. Na Fiocruz Minas, a vacinação foi acompanhada de estandes científicos: pesquisadores levaram às ruas equipamentos de uso interno de seus laboratórios e apresentaram curiosidades sobre os estudos e experimentos desenvolvidos nesses locais. Crianças e adultos foram orientados sobre estudos em ciências por estudantes, professores e pesquisadores renomados. Microscópios e maquetes de trabalhos científicos realizados pela instituição puderam ser vistos. Além disso, houve atrações circenses, teatrais e musicais gratuitas.

 

Fonte: Portal Fiocruz

 

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