O presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, e o diretor da Bio-Manguinhos, Artur Couto, durante outra reunião, em março, com o governador do Ceará, Cid Gomes, solicitaram uma área de 20 hectares contígua ao Polo em Eusébio. Lavor disse que o governador autorizou a desapropriação do terreno para a fábrica de vacinas, além dos 10 hectares já desapropriados e pagos para a instalação da unidade da Fiocruz no Polo. A primeira fábrica de vacinas da Fiocruz fora do Rio de Janeiro, segundo ele, tem no orçamento deste ano R$ 20 milhões de reais para o Polo Industrial da Saúde e mais R$ 150 milhões autorizados para o triênio 2013, 2014 e 2015 – R$ 50 milhões por ano – destinados ao empreendimento.

Para Lavor, a interação de industriais e pesquisadores na área de saúde é estimulada pelo governo federal, pois o Brasil hoje importa muito mais insumos do que exporta. “Para ter produto novo, precisa de mais pesquisa com os industriais, naturalmente, com o Estado junto”, afirmou.

Comitê Gestor do Polo da Saúde

As ações do Polo Eusébio serão acompanhadas pelo Comitê Gestor do Polo da Saúde, que foi constituído pelo governador do Ceará após o anúncio do investimento na nova fábrica de Bio. Integram o comitê, presidido pelo presidente da Adece, Roberto Smith: o presidente da Câmara Setorial da Saúde, Francisco das Chagas Soares, os secretários de Saúde, Arruda Bastos; da Secitece, René Barreira, e da Infraestrutura, Adail Fontenele; a Fiocruz e a Sinquímica.

O gerente de Comércio e Serviço da Adece, Cecy Costa, diz que o Comitê tem como foco a ação estratégica no processo da implantação do Polo e a escolha das empresas que vão se instalar na área próxima a da Fiocruz.


Fonte: Blog Desimbloglio de Informação

 

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