materia aedes chikungunyaPesquisadores e autoridades em saúde pública se reuniram para compartilhar informações sobre a febre chikungunya no II Encontro de Investigadores da Rede de Pesquisa Clínica Aplicada a Chikungunya (Replick), promovido pela Fiocruz e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) nos dias 8, 9 e 10 de janeiro.

O encontro teve por foco compartilhar os novos conhecimentos sobre a chikungunya, seu diagnóstico e tratamento, apresentando propostas para reduzir o sofrimento dos pacientes infectados pelo vírus.

A Rede Replick é um consórcio de estudos clínicos aplicados à chikungunya coordenado pela Fiocruz e que envolve 11 centros de pesquisa de nove estados brasileiros. O grupo conta com o apoio das secretarias de Vigilância em Saúde (SVS) e de Ciência Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) do Ministério da Saúde.

De acordo com o Ministério da Saúde, a chikungunya foi introduzida no Brasil em 2014, a partir da região Nordeste, com destaque para as notificações ocorridas no Ceará durante o ano de 2017. Em 2018 e 2019, houve uma “migração” da maioria das notificações para o Estado do Rio de Janeiro, quando pela primeira vez foi notificada epidemia de febre chikungunya no Sudeste brasileiro.

Até 18 de dezembro de 2019, data do mais recente boletim epidemiológico sobre o tema, haviam sido registrados 130,8 mil casos de chikungunya no Brasil, com incidência de 62,3 casos/100 mil habitantes.

 

Jornalista: Paulo Schueler

 

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