Em sua primeira visita à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no dia 10 de março, a presidente da República, Dilma Rousseff, se reuniu com o ministro da Saúde, Marcelo Castro, o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão e o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha. Na ocasião, a presidente pode conhecer as principais pesquisas que Fiocruz desenvolvendo para diagnóstico e combate ao vírus zika. Antes da visita à Bio,  Dilma Rousseff teve uma reunião fechada com a presidência da Fiocruz para conhecer os  projetos da Fundação e seu papel pioneiro no enfrentamento desta emergência de saúde pública.

Também durante o encontro, o ministro da Saúde anunciou o aporte de R$ 10,4 milhões a Fiocruz para serem utilizados no desenvolvimento de estudos no combate ao mosquito aedes aegypti, sendo R$ 4,4 milhões destinados ao financiamento da vacina contra o vírus zika.

 

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Presidente se reuniu com equipe do
Centro de Processamento Final de Imunobiológicos (CPFI)



Os cerca de R$ 6 milhões restantes serão destinados a projetos de cooperação bilateral para pesquisas de zika e microcefalia entre os laboratórios da Fiocruz e o National Institutes of Helth (NIH), agência de saúde do governo norte-americano.

Durante a visita do Centro de Processamento Final de Imunobiológicos (CPFI), Dilma Rousseff pode conhecer de perto o processo de produção das vacinas, elogiando o trabalho realizado pelo Instituto em prol da saúde pública brasileira.

A presidente permaneceu cerca de 40 minutos no Instituto e conversou com o diretor de Bio, Artur Couto, sobre os principais projetos e empreendimentos da unidade, como o Complexo Industrial de Biotecnologia em Saúde (CIBS). 
 

Jornalista: Isabela Pimentel

Imagem: Roberto Stuckert Filho/PR 

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