Diante dos surtos de febre amarela em 2017 e 2018 e do grande quantitativo de doses demandado pelo Ministério das Saúde, Bio apresentou o Estudo de Dose-Resposta da Vacina Febre Amarela 17DD. O estudo se iniciou em 2009 com 900 voluntários e demonstrou que a vacina febre amarela, administrada até com um 1/10 da dose padrão, fornece a mesma imunidade da dose integral. Dessa forma, o Ministério adotou a dose fracionada (1/5 da dose) para ampliar a cobertura vacinal. Em 2018, foram entregues ao PNI 30 milhões de doses dessa vacina.

Em novembro, foi inaugurado o Centro de Pesquisa Clínica e Laboratório de Processamento de Amostras Biológicas Lincoln de Freitas Filho. A unidade é o segundo centro de pesquisas clínicas do Instituto fora do campus da Fiocruz.

Foi realizada uma consulta pública para apresentar o projeto built to suit do Novo Centro de Processamento Final de Bio-Manguinhos, que será em Santa Cruz. Além de dar ampla publicidade ao processo de licitação, os interessados em participar puderam esclarecer dúvidas e contribuir no aprimoramento da modelagem econômico-financeira, técnica e jurídica do empreendimento. Ainda em 2018, foi feita a compensação ambiental com o plantio de 29 mil mudas de espécies da Mata Atlântica, além da construção dos blocos e cintas.

Em dezembro, Bio-Manguinhos assinou contrato com a sul-coreana Samsung Bioepis para absorver a tecnologia de produção do biofármaco etanercepte, que se junta ao infliximabe na carteira de medicamentos usados no tratamento da artrite reumatoide.

Quatro kits para diagnóstico foram registrados junto à Anvisa em 2018: DPP® Dengue, DPP® Chikungunya, DPP® ZDC e ZDC Molecular.

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