bench100x100Para relançar a Comunidade de Prática de Nanotecnologia, que agora passa a se chamar CoP - Rede Nano, a Gestão do Conhecimento promoveu, no dia 25 de maio, mais um Encontro Tecnológico. Gisele Corrêa fez uma apresentação sobre os objetivos das Comunidades de Práticas, destacando a importância destes grupos para troca de conhecimento e fomento à inovação. Em seguida, a coordenadora da CoP - Rede Nano, Ana Emília Goulart Lemos explicou o novo formato, destacando as mudanças efetuadas durante a reformatação.

O pesquisador de Farmanguinhos, Helvécio Rocha, apresentou os conceitos gerais de nanotecnologia e suas possíveis aplicações na área farmacêutica, além de esclarecer questões relacionadas a aspectos regulatórios. Helvécio também apresentou brevemente a situação de nanotecnologia no Brasil e falou sobre a atuação da Fiocruz nesta área.

 

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Gisele Corrêa fez uma apresentação sobre os objetivos das Comunidades


Conhecimento em rede

O grupo, que nasceu em 2013 como Comunidade de Práticas de Nanotecnologia, hoje conta com um núcleo central multidisciplinar composto por 5 colaboradores de Bio-Manguinhos: Ana Emília Goulart Lemos (Later), Cristine Maria de Lima Andrade, Denise Pereira (Lateb), Hugo Garcia Tonioli Defendi (Asclin) e Ana Paula Dinis Ano Bom (Lamam). A reestruturação começou no final de 2014, com a formação e organização do núcleo central, seguida da seleção de temas de grupos de conhecimento que têm alguma conexão com os objetivos estratégicos da unidade e são referentes ao portfólio de Bio-Manguinhos (vacinas, biofármacos e reativos), considerando as possibilidades de aplicação da nanotecnologia.

“Foram mapeados inicialmente 15 grupos de conhecimento para serem abordados e discutidos em reuniões periódicas. A proposta é realizar uma reunião mensal com os colaboradores que atuem na CoP - Rede Nano para discutir temas de interesse e, duas reuniões mensais com o núcleo central para organizar cronograma e conteúdo das reuniões do grupo; coletar, preparar e disponibilizar bibliografia; selecionar e convidar palestrantes; propor metodologia de discussão de temas; participar e representar Bio em grupos especializados, de discussão e de trabalho na área, comitês, fóruns, listas de e-mails.

Durante o mapeamento dos grupos de conhecimento, descobrimos que já existem alguns trabalhos em Bio na área de nano”, conta a Ana Emília. Os fatores críticos para o sucesso da CoP - Rede Nano são: a adesão e a participação ativa dos colaboradores de Bio, além de existirem perspectivas de aplicações da tecnologia em projetos futuros, a interação com outras unidades da Fiocruz, redes de conhecimento, instituições e comitês.

 

Jornalista e imagem: Isabela Pimentel

 

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